se a depressão fosse uma doença mortal cavalgante, eu e metade dos que me rodeiam, estaríamos já certamente estendidos no chão, sem vida, inanimados, à espera de algo que nenhum de nós sabe muito bem o que possa ser. em resposta à pergunta que me colocaram no sábado à noite passado "qual é para ti o verdadeiro sentido da vida?" - apenas sei que o agora, (presente, passado recente e futuro próximo) não o é claramente.
continuo a repetir para mim mesmo que melhores dias virão, resta saber até quando me vou continuar a enganar a mim mesmo... merda!
ps.: não faças nada de estúpido com a tua vida (sim sabes quem és), porque tal como ouvi no café esta manhã "deitar fora uma coisa tão boa até é pecado (a vida)"...
1 comentário:
e com esta me calas! certo é que o dia acabou com as estrelas a olhar por mim...
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