29 de setembro de 2011

o calor é uma cena que me assiste!

o simples facto de estar sol e calor hoje, é suficiente para me animar! sinto-me capaz de tudo hoje com este tempo de verão (apesar de o calendário continuar a insistir que é outono).
esta música transmite-me uma vibração compatível com este meu estado de espírito.

26 de setembro de 2011

de manhã a suspeita, à tarde a confirmação!

10:50 - começo a ficar com a sensação que vem aí uma semana de merda...

18:21 - tenho agora a certeza da frase twittada esta manhã...

21 de setembro de 2011

just find yourself


é vital que cada um de nós se saiba encontrar, nem que para isso necessite de recorrer à leitura de uma planta.
fico feliz pelos que me rodeiam, que sabem exactamente onde estão, e no fundo quem são. para mim, esse simples acto de nos encontrarmos é meio caminho andado para nos fundirmos em harmonia total com a luz.

20 de setembro de 2011

balcony sessions 16 | em formato maratona

hoje em formato diferente, ao longo do dia irei aqui colocar algumas músicas, sem aparente ligação entre elas. uma espécie de formato maratona, onde o som  motiva a vida de mais um dia de trabalho de merda.
10:26.: metronomy - heartbreaker


11:01.: the bird and the bee - I can't go for that


11:57.: roisin murphy - the truth


13:57.: kruder & dorfmeister - black baby


14:37.: erykah badu - honey


15:53.: novamente erykah badu - I want you


17:37.: kelis - scream (com o aproximar do final do dia, decidi acelerar esta maratona)


17:53.: rinocerose - music kills me


18:11.: telephunken - feeling good (e assim termina a maratona!)

15 de setembro de 2011

happy birthday amy

mas que conjugação deliciosa. o grande tony bennet com a malograda amy winehouse!
parabéns gaja, continuas a ser grande! fico arrepiado só de ouvir estes dois...

12 de setembro de 2011

dinâmicas de circunstância

serei eu obrigado a ser politicamente correcto com aqueles que me são indiferentes? fico cansado de ser o "mr. nice guy", mesmo com aqueles que não aparentam merecer esse meu esforço. o tempo geralmente trata de me fazer perceber, que a postura do "mr. nice guy" quando aplicada a seres de circunstância é naturalmente um puro exercício de desperdício do meu tempo. naturalmente a opinião de quem me aborrece a existência, em nada deveria influenciar o meu percurso terreno, mas assumo a dificuldade que tenho em trocar o "mr nice guy" pelo "bad boy" - que tantas vezes tenho de berrar, para que se sente num cantinho do meu subconsciente para não provocar estragos. simplesmente é algo que não está presente na minha  natureza, pelo menos num nível primário/animal/instintivo da coisa em si. talvez seja a maldita mania de tentar controlar o máximo de ponderáveis possíveis que me rodeiam (um péssimo hábito do qual me tenho vindo a tentar libertar...)
mas talvez esteja na altura de refrear este constrangimento pessoal, e soltar o "bad boy" cá para fora mais vezes. poderá haver o risco de algumas pessoas neste processo, mas tudo tem um preço nesta vida.

a) cenário hipotético (romanceado em factos irreais): estás tranquilamente a beber um copo com alguns amigos, num local público numa noite qualquer. de repente e no meio de centenas de pessoas que contigo existem neste determinado espaço, alguém  te confronta com uma pseudo-conversa da treta (na onda do mete nojo, és uma merda e faço questão de te dizer isso), com um discurso lateral, repleto de provocações, tendo como pretexto um determinado aspecto do meu vestuário. de notar que esta pessoa se faz acompanhar por um despojo de guerra e por uma amizade constipada, este último a única coisa que me fez prestar atenção a tal composição social. reacção? o "bad boy" bem esteve tentado em vir ao de cima, mas o cavalheiro que existe em mim, apenas conseguiu retorquir meia dúzia de vocábulos, em tom de indiferença, porque o "bad boy" estava já inflamado por alguns desvios e desejoso de partir para a violência. ora, a provocação, como mero desbloqueador de conversa, porque afinidade ali é coisa que nunca existiu, não me parece ser a melhor forma de encetar o diálogo. claramente uma busca pela polémica, numa nítida tentativa de encontrar justificação para os argumentos à minha pessoa dirigidos. confusos até este ponto? pois eu também fiquei confuso tendo optado por me escudar numa amizade que efectivamente fez questão de estar comigo nessa mesma noite, que me arrastou para longe daquela amálgama de interesses sociais.
mas isto a propósito de quê ao certo? o "bad boy" deveria ter tido carta verde para descer à falta de nível da personagem em causa, mas ainda bem que foi refreado, pois certamente iria acabar mal. o incrível é perceber que a tal amizade constipada, assiste ao "ataque" com uma naturalidade e indiferença arrepiante, sobretudo quando sabes que a pessoa em causa também nunca te aqueceu nem arrefeceu. mas as dinâmicas de circunstância têm destas coisas, ora num dia não estás nem aí, ora noutro dia te vês obrigado a subscrever as atitudes de réptil em causa. o "mr. nice guy" engole, armazena e processa à posteriori, o "bad boy" descarrega no ombro amigo da noite em causa. apenas posso concluir, que o "mr. nice guy" impediu de a amizade constipada levar por tabela.

b) cenário hipotético (romanceado em momentos distintos): estás tranquilamente a beber um copo com um amigo, no sítio e hora do costume, numa noite qualquer. de repente,  parte da dinâmica social anterior surge no meu horizonte. politicamente correctos, todos os cantos do quadrado traçam entre si pequenos pontos de contacto. tudo decorre dentro da rotina habitual do espaço em causa, mas sem que dois dos vértices tracem entre si algo de verdadeiramente próximo e genuíno. o respeito pela liberdade do canto oposto do quadrado, atenua uma vez mais a aparente indiferença que se constata nos últimos tempos.
mais tarde, nessa mesma noite, já sem a metade do quadrado correspondente, toda a dinâmica se altera. ainda que "com pézinhos de lã", de forma algo tímida e até mesmo apagada, entra-se em modo dito "normal", tudo o que aconteceu nas últimas semanas nunca aconteceu de facto sendo uma clara alucinação colectiva. pois aqui o "bad boy" sai à rua, reforçando a mesmíssima posição de circunstância anteriores. uma vez mais, o profundo respeito pelas liberdades individuais de cada um, impediu-me de alterar o posicionamento social, para o qual me reservaram lugar.

as dinâmicas de circunstância são algo que me fascina, pelo facto de serem capazes de trazer ao de cima o pior e o melhor de cada um de nós...

6 de setembro de 2011

diz que hoje é dia do sexo!

engana que eu gosto... hoje é mais um dia de correr isso sim.
ontem foram 6 kms, hoje vou abusar e tentar os 7 kms.

5 de setembro de 2011

um arranque calminho

ora cá fica uma daquelas coisas que raramente oiço, mas que me parece ideal para um início (arranque) de semana de trabalho tranquilo e sossegado... lírica idílica, guitarra e bateria sem grandes maluqueiras e uma voz transparente.  relaxar é bom... adoro estes contrastes entre a violência de algumas noites e a pasmaceira intelectual do meu trabalho diário!
claro que acabo por divagar, esta mulher dá-me uma luz danada! e o ao johnny depp também pelos vistos...
canta para a gente vanessa, canta!




carol beer x 3





3 de setembro de 2011

gran turismo

I get drunk and watch your head grow..

antes de grandes desenvolvimentos, importa referir que estas palavras são da inteira responsabilidade da unicer e das vossas cabeças complicadas; as gralhas serão admitidas, visto serem já 7:30 da manhã.
aos fracos desaconselha-se vivamente a leitura e muito menos a reflexão do que se irá passar a seguir.
tomarei o rumo de tópico e possivelmente ideia explanada quando o justificar, ok?

I'm a pitbull and you are a dog! sometimes we talk, sometime we don't. (não me apetece explanar esta)
tristes são os fracos de espírito, que de mal agradecidos que são, não reparam nos privilégios que a existência lhes oferece. o recalcamento de traumas é uma cena que a mim não me assiste (desculpa guedes pela apropriação!), muito menos as faltas de respeito, que acabam por desembocar no sofrimento daqueles que supostamente dizemos amar. é no mínimo deselegante deixar alguém a chorar derivado da tua insanidade, e estou a ser suave e de certa forma delicado. se precisares digo-to isto mesmo na cara.
revolta-me e só me apetece distribuir meia dúzia de estaladas (galhetas em español, porque se há coisa que tenho noção, é de ser um tipo culto!), por essas mentes sofridas e problemáticas. se não te sabes portar bem, é preferível nem saíres de casa e sinceramente comigo, essa cena do melodrama não me afecta! cresce, aparece e deixa de arranjar de desculpas! 
não desperdices nada daquilo que a vida te coloca à frente, agradece e abraça o teu destino, como se tudo se fosse evaporar de imediato; e olha que a maior parte das vezes isso acontece mesmo...

então, não largas o pára-quedista?

serei sempre o último a abandonar a festa, escusam de tentar competir comigo! (prepotente? eu sei, que hei-de fazer...) constato que acabei de procurar uns óculos de sol, apesar de estar em casa, mas a claridade convida a um recolhimento sensorial. avançando... acho que se largares o para-quedista poderemos fazer acontecer alguma coisa. fiquei fascinado, admito (o que em mim é raro...)

em resumo? detesto faltas de respeito!
congratulem-se pelo simples facto de terem saúde para respirar e deixem-se de merdas!
"people are fragile things, you should know by now
be careful what you put them trough"

e sim meu caro... estimo que te fodas!


ps.: adorei os tremoços!